A chuva caindo, o frio, o levava até ela. Pensamentos que haviam caído no esquecimento voltam à tona. “E se...?” Essa é a expressão utilizada em seus devaneios. Ele sabe, no fundo sabe, sente, não entende. A magia está no incerto. Será? Às vezes é bom ficar no “será”, na imaginação. Ela quer que ele sinta, mas não tenha certeza. Que fique tudo nas entrelinhas, pois é melhor para todos! O que a fascina é não saber se suas entrelinhas fecham com as dele, se ele sente o que ela sente. O que ela sente? Nem mesmo ela entende...
Bom, para que não apareçam feridas, ela prefere que tudo permaneça como está. E não está bom assim? Ah, está ótimo! A final, ela acredita que não haja um amadurecimento necessário, para ambas as partes, portanto, assim como está é melhor. Os devaneios ficam para quando toca aquela música, quando o frio vem e a chuva cai. Fora dos devaneios, os atos têm conseqüências, então se cuida o que se faz. Sozinhos, às vezes uma vontade aparece, mas a consciência trata de medir as palavras, os gestos, as ações...
A chuva continua, a música permanece tocando. Lembranças misturadas com devaneios. Em seus pensamentos, ele aparece e então, tudo pode acontecer, mas nada acontece. Com o tempo, até nos pensamentos ele se despede. Não é apenas algo em que ela quer crer, mas é algo que realmente acontece. Ele se esvai. O tempo talvez seja o responsável e em seu coração, outro alguém aparece. Não dá pra dizer que este novato pode ocupar o lugar do antigo, porém, aos poucos o antigo sente-se acuado, esquecido, deixado de lado. Talvez faça bem, talvez não. Só o tempo dirá. Adeus?
Bom, para que não apareçam feridas, ela prefere que tudo permaneça como está. E não está bom assim? Ah, está ótimo! A final, ela acredita que não haja um amadurecimento necessário, para ambas as partes, portanto, assim como está é melhor. Os devaneios ficam para quando toca aquela música, quando o frio vem e a chuva cai. Fora dos devaneios, os atos têm conseqüências, então se cuida o que se faz. Sozinhos, às vezes uma vontade aparece, mas a consciência trata de medir as palavras, os gestos, as ações...
A chuva continua, a música permanece tocando. Lembranças misturadas com devaneios. Em seus pensamentos, ele aparece e então, tudo pode acontecer, mas nada acontece. Com o tempo, até nos pensamentos ele se despede. Não é apenas algo em que ela quer crer, mas é algo que realmente acontece. Ele se esvai. O tempo talvez seja o responsável e em seu coração, outro alguém aparece. Não dá pra dizer que este novato pode ocupar o lugar do antigo, porém, aos poucos o antigo sente-se acuado, esquecido, deixado de lado. Talvez faça bem, talvez não. Só o tempo dirá. Adeus?
Um comentário:
Essas garotinhas são especiais! Que talento, que magnífico, que profundo Jojo! Gostei muito e estou intrigado pela complexidade! Continuo pensando em uma das várias conclusões que se pode tirar! :D
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